Cidadania, ética e valores morais



Cidadania, ética e valores morais
Espiritualidade.

Temos uma missão, um objetivo, que se inicia pelo seu interesse, pela sua atenção.

O convido para inscrever-se no Boletim informativo, permitindo o envio para o seu e-mail.

Na Blogosfera do Bem, ou no CIBERESPAÇO de Luz estaremos unidos para a construção

do novo paradigma Civilizacional para este terceiro milênio, na SOMA, AMOR+Luz.

Beijos de Luz no seu Coração e na Alma.

Paz Profunda.

Levy


terça-feira, 30 de novembro de 2010

A Formação do Cidadão.



Cidadão dentre outros conceitos e prerrogativas é aquele que habita a cidade,  aquele que convive em sociedade, convive socialmente, e nesta ótica do convivendo é aquele que respeita normas (reconhece) e regras de boa convivência.


Vemos com frequencia estas normas de civilidade, de urbanidade serem quebradas, na maior parte das vezes por ignorância, por desconhecimento, pela carência de educação, pela ausência de referencias, de modelos para a convivência em sociedade.


Precisamos resgatar valores como o da gentileza, cortesia, solidariedade, fraternidade, confiança, respeito.


O Cidadão do terceiro milênio deverá não só possuir instrução tecnológica, mas sobretudo educação (moral, social, ambiental etc).



Com todos os avanços tecnologicos ainda precisamos educar os cidadãos, afim de que o convivio em sociedade seja produtivo e salutar a todos.



Eu creio nesta possibilidade, eu luto por ela.


Levy Compartilha.




tags: cidadania, ética, valores e princípios morais

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Exercendo a Cidadania



A Cidadania é assim, muitas vezes precisamos exigir cobrar os nossos direitos.

Diz um provérbio árabe: se alguém lhe rouba, lhe ofende ou maltrata, a culpa é dele;
Se ele continua lhe roubando e ofendendo a culpa passa a ser sua.

Se você pisar no pé de alguém, peça desculpas; se pisarem no seu e não se desculparem, reclame, denuncie que foi pisado afim de quem o pisou não continue a fazê-lo, até admitindo que você permitiu ou concordou.

Seja Gentil, o quanto você gostaria que fossem consigo, trate e atenda bem a todos, um dia você ou alguém seu precisará ser atendido também.

Exija ser tratado com cordialidade e respeito, se assim você age com relação aos demais.

Lembre sempre: o seu direito termina, onde começa o do outro.

Respeite o espaço público, o bem comum e o bem alheio.

Viva de tal modo que quando partires deste mundo o faça na certeza de tê-lo deixado melhor (Escotismo para Rapazes).

Escola de Cidadania

É um espaço de dialogo, aberto, de cunho moral- filosófico- espiritual, independente de qualquer dogma ou seita, livre de todo e qualquer sectarismo, que visa despertar na sociedade, através da conduta de seus membros, a cidadania proativa, participativa, humanista e solidária, objetivando uma convivência social mais produtiva e saudável.

Neste sentido, o bem comum, o respeito às leis e ao meio ambiente, as normas de civilidade, urbanidade, cordialidade, lealdade e gentileza, são valores cultivados para alcançarmos a verdadeira CIDADANIA responsável e consciente, onde daremos todo o nosso empenho para oferecer o melhor de nós mesmos, enquanto cidadãos, (funcionários, profissionais, Pais, filhos etc..).

Da mesma forma, cobraremos conduta semelhante nos ambientes onde estivermos tanto como prestadores como recebedores de serviços, a fim de acelerarmos o processo de Educação Cidadã.

A partir destes princípios, buscaremos identificar nas localidades onde habitamos questões ou problemas nos quais poderemos contribuir para apresentar ou propor soluções.

"Somente é digno de seus Direitos, quem luta por eles" (Martin Luther King).

visite o site: 

Levy Compartilha

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Por uma humanidade mais consciente


A resposta surge afirmativa, porque a lição que a guerra atual* haverá de representar para a humanidade é demasiado grande para que não seja compreendida em seu profundo conteúdo. Chegou, pois, o momento de toda a humanidade ser mais consciente de sua própria existência e de tudo que lhe pertence em razão de sua primordialíssima função civilizadora. Cada integrante da espécie humana deverá alcançar, no futuro mais próximo, essa consciência que muitas vezes o chamará à reflexão; consciência de seus deveres para consigo mesmo no que diz respeito à inquestionável necessidade de uma superação de seus valores individuais; consciência de seus deveres para com a família e para com a sociedade. 

É sabido que o despertar da consciência não se produz em todos do mesmo modo. Nas mentes cultivadas, ou habituadas a certas disciplinas, esse despertar surge como uma eclosão de luz que ilumina uma nova e mais ampla fase da vida, a de maior transcendência. Já nas mentes que não têm cultivo, promove-se em tímidas manifestações de compreensão, que somente alcançam sua culminação quando chegam às condições de aptidão exigidas por tão importante acontecimento. 

A era que se inicia com o término da guerra atual* será, pois, a era da responsabilidade; a dos deveres e dos direitos; vale dizer, terá chegado o momento de começar definitivamente a era da evolução consciente. 

Já se viu muito claramente como o pensamento dos grandes estadistas, bem como das opiniões reitoras que tornam público o critério que se forma entre as massas, veio se modificando nos últimos tempos, sobretudo no decorrer deste último ano. Todos concordam que o mundo deve ser conduzido por caminhos mais retos, mais justos e mais amplos, nos quais a dignidade humana encontre suas expressões mais puras e elevadas. 

A liberdade, que é fundamento essencial da vida, forma o vértice do triângulo cuja base repousa no dever e no direito. Perante este ternário que plasma a síntese da responsabilidade humana, será preciso erguer a consciência dos homens e fazer com que ela se manifeste em todo o seu esplendor e na sua potência máxima. O futuro da humanidade depende dessa realização. Nela encontrará a chave que assegurará a paz sobre a Terra. 

* N.T.: Tendo publicado este artigo em março de 1945, o autor se refere à Segunda Guerra Mundial.

  
Trechos extraídos de artigo da Coletânea da Revista Logosofia, tomo 3, p. 197
Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Como cultivar a exclusão social em São Paulo



Daqui a uma geração, quando estudarem a arquitetura de nossa época, além dos prédios em forma de melancia e dos espigões de aço e vidro azul, outra coisa, menos bonita por certo, chamará a atenção. Temos gasto muito tempo e inventividade para criar formas de excluir do convívio da cidade aqueles para os quais nunca abrimos as portas dos direitos econômicos – e isso não passará despercebido.
Reuni alguns desses métodos informais em forma de manual. Apesar de não estarem publicados e não seguirem padrões da ABNT, existem e fazem vítimas diariamente, ainda mais em noites frias e chuvosas como essas pelas quais estamos passando. Registrar isso serve para lembrar o quanto somos ridículos e ajudar o pessoal que vai nos julgar amanhã. Espero que não tenham dó ou piedade.
1) Áreas cobertas em viadutos, pontes, túneis ou quaisquer locais públicos que possam receber casas imaginárias do povo de rua devem ser preenchidas com concreto. A face superiora não deve ficar paralela à rua, mas com inclinação suficiente para que um corpo sem-teto nela estendido e prostrado de cansaço e sono role feito um pacote de carne velha até o chão.
1.1) Outra opção, caso seja impossível uma inclinação acentuada, é o uso de floreiras, cacos de vidro ou lanças de metal. É menos discreto, mas tem o mesmo resultado.

2) Prédios novos devem ser construídos sem marquises para impossibilitar o acúmulo de sem-teto em noites chuvosas.
2.1) Caso seja impossível por determinações estéticas do arquiteto, a alternativa é murar o edifício ou cercá-lo. A colocação de seguranças armados é outra possibilidade, caso haja recursos para tanto.
leia mais no link:
Como cultivar a exclusão social em São Paulo


Levy Compartilha

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Cortesia e Gentileza


É comum e freqüente recebermos tratamento des (10):
Des.cortês, des.qualificado, des.elegante,  des.comprometido
Ou tratamento IN:
In. competente, in.delicado, por parte das empresas e entidades de um modo geral, tanto publicas quanto particulares (privadas) através de seus prepostos.
Na verdade é a vala comum, como se fosse favor ser bem tratado, e aí vem a bola de neve:
Comportamento gera comportamento, algo como "Bateu Levou".
Ou
"Gentileza gera Gentileza".

Já deu para entender não é?

Onde está a QUALIDADE TOTAL que tanto se pregava nas empresas, e nas Universidades?
Onde estão os ensinamentos Bíblicos de tratar a todos como gostaria de ser tratado?
Você já parou para pensar nisto? Gostaria que lhe tratassem assim? De que forma gostaria? Ponha-se no lugar, na situação do outro (EMPATIA).
Consideração, respeito, educação enfim, são valores que estão fora de moda. Os palavrões são ditos em qualquer situação ou ambiente, pois estamos em decadência... Moral

O mundo está carente... de AMOR.  Amor próprio, amor ao semelhante, amor à natureza, Amor ao Criador.
Estamos praticando o ARMAI-VOS em vez do AMAI-VOS.

Chefes prepotentes transformam subalternos em  atendentes mal humorados.
Funcionários descontentes se tornam pessoas agressivas.
Crianças que só vêem seus pais aos domingos são alunos raivosos.
Alunos raivosos tornam os professores estressados.
Professores estressados... Enfim nós todos participamos deste ciclo vicioso.
Onde vamos parar?
Quando vamos parar?
Como vamos parar?
As  respostas estão na consciência, no intimo de cada um, porque é aí que temos todas as soluções: Procure MELHORAR, busque a perfeição, seja agradável, elegante, cordial, solidário, amoroso, DESARME-SE.
Seja gentil, dê o melhor de si, como se estivesse à sua frente um  ente querido seu, trate-o bem, o melhor que você puder, e veja os resultados, sinta a diferença, e perceba como você se sentirá muito melhor, e tudo a sua volta ira melhorar.

E as empresas/pessoas:

O lucro, o GANHAR deve sempre ser proveniente de um serviço bem prestado, de um bem ou produto que satisfaça as necessidades do seu cliente.  A satisfação do cliente é fundamental para a permanência do negocio, seja ele do tamanho que for, e fidelidade nunca se impõe, mais se conquista, e se mantém fidelidade na medida em que o cliente permaneça  satisfeito.
É claro que estamos falando do justo, do razoável, do aceitável, quando seja bom para todos, pois o jogo agora é da Ganha X Ganha, em lugar do Perde X Ganha.

Levy Compartilha.

Evite A Volta da Cpmf - Cidade Democrática

Conclamo a todos a exercerem a CIDADANIA, manifeste a sua opinião: você concorda com o retorno da CPMF? (contribuição provisória sobre a movimentação financeira)
clique no link e dê a sua opinião:

Proposta: Evite A Volta da Cpmf! - Cidade Democrática

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A responsabilidade como expressão dos valores humanos

    A responsabilidade, como expressão dos valores humanos, é precisamente uma das mais importantes expressões habitualmente usadas para definir a idoneidade moral e material.
    Ela assume diversos significados, os quais, embora levem a um mesmo ponto, diferem entre si de acordo com as situações e com o papel que a responsabilidade desempenhe neles. Os deveres e obrigações correspondentes às respectivas atividades, quando se depende de outros, implicam responsabilidade. Este é o caso de empregados, operários e de todos aqueles em cujas mãos se depositou a confiança de uma função a cumprir, e é também o caso do soldado que deve responder ao comando que recebe. Aumentando na escala da hierarquia o volume da responsabilidade, ainda encontramos a assumida por chefes e patrões, bem como por quantos desempenham atividades cuja função estende a responsabilidade a valores de diversa natureza. Sucessivamente e no respectivo grau, a responsabilidade se fundamenta na solvência moral, na capacidade intelectual e na posição econômica que cada um tenha.
    Este vocábulo assume um caráter mais amplo, até poderíamos dizer que se distingue, ao se elevarem de categoria as funções humanas nas quais assume valor. Nos grandes estadistas, nos que ocupam os cumes da ciência e também em todas aquelas figuras que gravitam na ordem espiritual, social e econômica de um povo, a responsabilidade alcança elevada significação, já que representa a garantia mais proeminente para todos os que os conhecem e lhes dispensam respeito, dentro e fora dos países a que pertencem. É a amplitude que abarca tal responsabilidade o que lhes concede a indiscutível autoridade que assumem em suas funções, sejam elas de Estado ou pertençam à especialidade na qual se destacam.
    Quando são os governantes, por exemplo – e isto a História leva em boa conta nos fatos que registra –, os que revelam possuir responsabilidade moral, social ou econômica, e tanto melhor se as três estiverem unidas, os povos sentem uma verdadeira segurança em seus destinos, pois ninguém melhor que eles, que são parte do mesmo povo, cuidarão do progresso e bem-estar do país que governam.
    Nessa acepção, o vocábulo compreende já a responsabilidade histórica, que se forja através de toda uma atuação e na qual o prestígio pessoal – soma das condições, qualidades, obras realizadas, etc. – chega a assumir às vezes características de consagração, sedimentando-se com isso a história do próprio ser que a fecundou.
    Em tempos passados, os reis e os altos dignitários das cortes cuidavam de seus atos tanto como de suas vidas, para não afetar em nada sua responsabilidade histórica. E foi a consciência dessa responsabilidade a que sempre inspirou suas ações e evitou que se esquecessem de suas altas posições.
    Responsabilidade significa compromisso e garantia de honestidade e capacidade de cumprimento; compreende a soma dos valores que alguém possui ou representa; constitui a constância que legitima os atos individuais e lhes dá o caráter de próprios.
    Trechos extraídos de artigo da Coletânea da Revista Logosofia tomo 2
    Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
    Levy Compartilha